Oferecemos visitas institucionais para empresas, escolas públicas e privadas, universidades e outras instituições de ensino ecoturistas do estado do ES
O Centro de Desenvolvimento Sustentável Guaçu Virá (CDS Guaçu Virá) surgiu em 1993 da Associação de Amigos da Terra, no município de Venda Nova do Imigrante, tendo sido oficialmente constituído em 1996. Nosso objetivo é promover o desenvolvimento sustentável em consonância com o desenvolvimento econômico, social, cultural e a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente na região entre os Parques Estaduais de Forno Grande e Pedra Azul, abrangendo os municípios de Venda Nova do Imigrante, Domingos Martins e Castelo.
Desde então, atuamos na região com iniciativas que envolveram, inicialmente, a criação de um espaço cultural e artístico para o desenvolvimento e valorização das habilidades da comunidade local. Atualmente, promovemos encontros de lideranças comunitárias, eventos sociais e desempenhamos o papel de um laboratório de práticas de desenvolvimento sustentável aplicadas à realidade local.
A água da nascente chega até a caixa de água, desce pela mangueira preta encapada com garrafas pets para a retenção de calor. A água mais fria fica no fundo e a aquecida na superfície, quando a torneira é aberta, a água aquecida é liberada. É uma excelente alternativa devido ao seu baixo custo de implementação e reutilização de materiais.
Utilização da energia térmica, gerada pelo sol, para o aproveitamento de frutas e verduras que seriam descartadas através da desidratação solar controlada, que, além de conservar valores nutritivos, agrega valor gastronómico com o beneficiamento de produtos que seriam desperdiçados e amplia o prazo de validade do produto.
Alternativa simples e barata para substituir o uso do gás de cozinha. Constituído de um recipiente parabólico em aço inox com tampa de vidro e suporte regulável. Os raios solares convergem para o foco da parábola, concentrando energia nesse ponto e fornecendo alta temperatura.
Alternativa simples e barata para substituir o uso do gás de cozinha. Constituído de um recipiente parabólico em aço inox com tampa de vidro e suporte regulável. Os raios solares convergem para o foco da parábola, concentrando energia nesse ponto e fornecendo alta temperatura.
São utilizados resíduos vegetais disponíveis da propriedade e do entorno, esses resíduos são empilhados por camadas e revirados periodicamente para manter temperatura e umidade constante. No CDS, o reviramento e a umidificação das pilhas de resíduos vegetais são feitas por uma máquina construída com peças automotivas refugadas, perfis metálicos e outras sucatas, o Opasca.
Estrutura onde são criadas as minhocas que produzem um fertilizante natural, o húmus. Uma excelente alternativa para pequenos produtores por ser uma boa opção para produção de insumos orgânicos a partir da utilização de resíduos vegetais gerados na propriedade
Equipamento usado para o processamento de matéria orgânica. Funciona como um reator químico em que as reações químicas, são feitas por bactérias e archaeas que digerem matéria orgânica em condições anaeróbicas (isto é, em ausência de oxigênio). O digestor anaeróbico produz 2 produtos: biogás (mistura de gases) e fertilizantes de ótima qualidade.
Uma das principais vantagens dessa técnica é a eliminação do uso de agrotóxicos. A facilidade de manejo permite uma melhor qualidade de vida para o agricultor, visto que não é necessário o contato com produtos químicos. Dessa forma, o produto colhido é mais saudável, de melhor qualidade e com maior valor agregado.
O principal objetivo de um sistema agroflorestal é possibilitar a conservação de espécies e recursos naturais, aliado à produção de alimentos para o ser humano e outros animais. A escolha das espécies plantadas respeita os ciclos naturais e os manejos são realizados utilizando o mínimo de maquinários possíveis.
Viveiro de mudas é um espaço onde mudas de plantas serão cuidadas até poderem ser replantadas em seus locais definitivos. O viveiro do Guaçu-virá é um espaço em que são semeadas e cultivadas diversas espécies de plantas, tanto par para o paisagismo quanto para o enriquecimento ambiental da nossa reserva legal.
A fazendinha é um atrativo em especial para as crianças. Possui recintos com alguns animais como: ovelhas, coelhos, galinhas e um casal de faisão venerado, que são animais de criação e exóticos respectivamente.
O Meliponário do CDS conta com duas espécies de abelhas nativas e SEM ferrão! sendo elas a Jataí ( Tetragonisca angustula) e a abelha 100% capixaba, que é encontrada apenas na região de montanhas do estado do Espírito Santo, a Uruçu-capixaba ( Melipona capixaba).
No Guaçu-virá os restos de ossos, vegetais e até mesmo cascas de ovos, se tornam ração animal! O que antes iria para o lixo, agora é separado, desidratado (ossos), triturado, junto com outros compostos e transformado em uma excelente ração para animais de sítio. O pó de osso também pode ser triturado com resíduos vegetais que passaram pelo biodigestor e com casca de ovo tornando-se um fertilizante para o solo.
As trilhas de Educação Ambiental costumam ser de grande valia para a aproximação das pessoas com o ambiente natural, além de serem um meio de aprendizagem na prática, que faz com que se sensibilizem para a manutenção do equilíbrio ecológico.
Uma trilha larga e extensa denominada assim pela presença da árvore embaúba ao longo do trajeto. Essa árvore chega a viver 25 anos e seus frutos são muito procurados por aves e suas folhas servem de alimento para o bicho – preguiça. A q ui no Guaçu-Virá, podemos observar três espécies: embaúba, embaúba-vermelha e embaúba-prata.
Trilha Curta, onde é possível ter contato com Jequitibá-rosa. Uma árvore que possui grande importância histórica e ambiental, sendo apontada como a maior árvore nativa do Brasil.
Trilha curta em que há o contato com a árvore que dá seu nome (Samambaiaçu), uma árvore endêmica da Mata Atlântica. Durante a trilha é possível também avistar a nascente e curso d’agua presente na área de preservação do Guaçu-virá.
Trilha curta em que há o contato com a árvore que dá seu nome o Ipê – a mar elo, uma árvore nativa do Brasil. O Ipê- amarelo é considerado por muitos a mais bela das árvores brasileiras. Sua madeira, incorruptível e indefinidamente durável lhe confere o símbolo de força e resistência.
Arroz, Feijão, Macarrão com molho, polenta, Dois tipos de salada, Coxa e sobrecoxa e Suco natural
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